Mário
Os centros de que fala o artigo não resolvem a questão que apontas em 2 já para serem energeticamente eficientes, durante uma parte do ano têm de ter caraterísticas de um centro fechado, nomeadamente em termos de isolamento e controlo da transmissão exterior/ interior da temperatura. Ao ser assim, as entidades gregas dificilmente vão aceitar descontar a área de mall da área total de construção.
Os centros que temos feito na Grécia são precisamente o oposto do que referes em 3 já que o desperdício energético nas áreas comuns é imenso: estão a climatizar durante vários meses espaços que na prática não são fechados. Por outro lado, os lojistas conceberam os seus espeços como de um centro fechado se tratasse, não dispondo de barreiras às transmissões de energia entre a loja e o exterior...
EM
(era mais moderno termos esta conversa num blogue ou num "forum de discussão" virtual...)
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